terça-feira, 4 de março de 2014
Plano Americano Para Invadir o Brasil
Texto do Youtube:
"Reportagem exibida no Fantástico da Rede Globo em agosto de 1999. Documentos revelam que os Estados Unidos invadiriam o Brasil na Segunda Guerra Mundial."
domingo, 2 de março de 2014
FILME A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS E SUA VISÃO SOBRE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Na tarde de Sábado, 01 de Março de 2014, fiz mais um dos meus programas preferidos neste sábado de
Carnaval. Fui ao cinema acompanhado do meu pai no Shopping Midway Mall,
o filme "A Menina que roubava livros". Um belo filme adaptado de um
romance homônimo do australiano Markus Zusak.
Um belo filme que retrata de uma forma ás vezes dramática, ás vezes cômica de
como era a vida rotineira de pessoas comuns como a protagonista Liesel
Merminger em plena Alemanha Hitlerista de antes e durante a Segunda
Guerra Mundial. Uma trama incrível. Confesso que eu tive a oportunidade
de ler o romance muito tempo atrás. Não vou fazer aqui nenhuma
comparação entre o livro do filme. Porque sou defensor da opinião de
muitos outros críticos de cinema tem de distinguir as narrativas das
linguagens dessas diferentes obras de ficção. Como historiador, avalio
que este filme é bem enriquecedor e recomendável para um professor poder
trabalhá-lo em sala de aula para compreender como era o modo da
população alemã comum num pais em pleno momento tenso de bombardeios e
destruição. Aposto como muita gente sempre que ouve falar em títulos de
filmes históricos sobre Segunda Guerra Mundial. É inevitável logo vir a
mente títulos como O Resgate do Soldado Ryan, que faz uma
reconstituição de como ocorreu o episódio da Invasão da Normandia em
1944, que influenciou no enfraquecimento das tropas alemãs. Ai são
mostrados as figuras dos soldados em combate com seus rifles sendo retratados de forma
heroica como se fossem a Liga da Justiça, ou quando os atores não são os
soldados em combate, são os generais responsáveis por arquitetarem
grandes esquemas para combater o inimigo ou mesmo chefes de estado.
Principalmente se forem filme documentários. No caso específico de "A
Menina que Roubava Livros", a história mesmo sendo puramente de ficção tem uma
importância para vermos o período da Segunda Guerra pelo ponto de quem
vivenciou. Mas não como um soldado no front, mas sim pelo ponto de vista de uma cidadã
alemã comum como a menina Liesel. O que posso avaliar do que eu
achei de melhor foi a brilhante trilha sonora do velho maestro John
Willliams está perfeita, assim como a cenografia ficou perfeita, os
enquadramentos do panorama do inverno nevado alemão ficou divino assim
reconstituição das antigas casas das vilas, os figurinos típicos do
final da década 1930 e de meados de 1940 também ficaram uma maravilha.
Assim como elenco, mesmo não com nomes e rostos famosos, com exceção de
Geoffrey Rush que muitos com certeza devem conhecê-lo como o pirata
Hector Barbossa da famosa franquia de filmes da Disney Piratas do
Caribe. Que neste filme ele está brilhante no papel de Hans Huberman, o
papel adotivo da protagonista, assim como a estreante Sophie Nélisse,
que com a pouca idade que tem e com um currículo pequeno conseguiu dá
conta do recado como gente grande ao transmitir o drama de uma garota que em plena
circunstância em que vivenciou ao ver perder muita querida e próxima
conseguiu ainda sobreviver para contar e procurou tentar viver uma vida
que fosse a mais "normal" possível. É isso. Eu recomendo assisti-lo,
para quem não é muito chegado a folia nestes dias de Carnaval marcar um
tempinho de ir conferir ao filme. O filme é perfeito.
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