segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CINE-HISTÓRIA: LINCOLN(2012)
















Na tarde de Sábado, 16 de Fevereiro de 2013, fui conferir ao filme "LINCOLN" no Midway Mall.

Antes de começar comentando sobre o filme,  primeiramente  gostaria de colocar um comentário crítico a respeito dos meios de entrenimento como o cinema por exemplo abordarem temas importantes que marcaram a história, como no caso do recente filme sobre o  conturbado episódio do conflito armado dentro do território americano conhecido como Guerra de Secessão, responsável por quase dividir os Estados Unidos da América  e que teve como  importante herói, responsável por dar fim a esse conflito o presidente  Abraham Lincoln(1809-1865).

Quando se produz um filme inspirados em outras fontes, costuma-se ter  o mesmo critério quando se adapta por exemplo, a história de um herói dos quadrinhos ou mesmo talves dos videogames. É procurar buscar uma fidelidade que agrade a gregos e troianos. Nesses dois casos especificos, são os fãs dos quadrinhos e dos videogames, que ao saberem de seus heróis favoritos ganhando vida na pele de astros do cinema, esperam no momento de chegar na sala de projeção ser reproduzida e ter carregado as mesmas nuances e a mesma essência do original para serem mais  fieis. Esses com certeza são dificeis de agradar, porque ao ver a maneira como toda a produção, dos roteiristas ao diretor construiram a estética que em nada é fiel aos que eles conhecem do original, e tendo uma mentalidade meio ortodoxa, com certeza estes detonam o filme. Já o público leigo, estes são mais facéis  de serem agradados porque eles só estão mesmo preocupados em apenas apreciar o filme como filme.

Já no que diz respeito, as produções que fazem reconstruções  de episódio marcantes da história, o negócio é um pouco mais complexo e bem mais complicado do que se imagina. Se os fãs doentes dos quadrinhos e dos videogames ao verem seus heróis nas telonas ganharem uma trama totalmente modificada do original e não muito contentes botam o filme para ser  crucificado e  massacrado com críticas pesadas. Num filme com temáticas sobre eventos importantes da História, o agravante maior é quando ele é visto pelos historiadores e  pelos lecionadores de universidades ou do Ensino Público ou Particular.

Estes eu garanto serem dificilimos de serem agradados, do que um público leigo. Porque com certeza vão massacrar o filme ao observarem com olhares de historiador, umas faltas de coerências ou mesmo a imposição de um imposto e padronizado ponto de vista ou ainda que faltou ter explorado mais a respeito das circuntãncias complexas   que levaram ao acontecimento daquele episodio importante para a História ou mesmo colocar em seus pontos de vistas criticos que há passagens dos bastidores ocorridos naqueles momentos  que o filme ocultou entre essas infinindades de coisas.

Isso bem me remete que durante os quatro anos de minha graduação em Licenciatura no Curso de História pela UNP, uma professora minha constantemente fazia críticas a maneira que estou abordando agora  sobre  estes meios de entrenimento como o cinema fazer uma reconstrução da história. E um dos filmes que ela constantmente fazia uma dura  critica era "A Queda-As últimas horas de Hitler"(2004). O filme alemão, dirigido por  Oliver Hirschbiegel, escrito e produzido por Bernd Eichinger(1949-2011), inspirado nos livros do historiador alemão Joachim Fest(1926-2006) e também nos relatos escritos por   pessoas próximas a Hitler(1889-1945), que conseguiram sobreviver após o fim da Segunda Guerra Mundial como sua secretária pessoal Traudi Junge(1920-2002), o oficial Gerhardt Boldt(1918-1981), o médico Enrst Gunher Schenk(1904-1998) e  outro oficial Siegfried Knappe(1917-2008). Foi dessa maneira como  ocorreu a construção e o desenvolvimento do enredo do filme, cuja passagem se focava já no período da Segunda Guerra, pincelando o retrato de uma Alemanha completamente destruida e arrasada pelos bombardeios inimigos, sejam eles vindos dos americanos, franceses ou mesmo soviéticos. O cenário do país completamente  destruido pela Guerra ficou perfeito no quesito cenográfico. O que minha professora tanto criticava  no filme e achava até uma coisa super absurda é a maneira como ele transmitia uma imagem de um Hitler, o Chefe de Estado mais tirano e mais genocida que o mundo já conheceu, sendo ali retratado não mais como o forte e vigoroso lider que atraia as multidões, mas agora  visto como a face de um ser humano triste e amargurado, escondido no seu bunker acompanahdo  de algumas poucas pessoas de sua confiança vendo a nação que ele ajudou a reconstrurir quando se tornou Chanceler em 1933 e  depois de ter ficado arrasada pela Primeira Guerra Mundial e com a enconomia quebrada após a Queda da Bolsa de Valores de Nova York em 1929. Conseguiu instalar  programas e planos de governos voltados para o desenvolvimento industrial do país, uma estratégia brilhantemente  genial e bastante admirável por alguns dos meus colegas dos tempos de graduação e até uma outra professora minha da graduação também o admiravam por essa incrivel habilidade e ainda por cima pela maneira como ele um estrangeiro, nascido na vizinha Áustria  conseguiu governar e ser querido por uma nação que ele adotou como sua pátria-mãe.




Na época do lançamento, eu inclusive li alguns comentários, algumas em matérias de revistas e internet que quando o filme foi exibido  durante uma sessão de cinema na Alemanha, uma senhora chegou a sair dessa sessão completamente indignada como o Hitler do filme vivido magistralmente por Bruno Granz, tanto na caracterização perfeita de Hitler como na interpretação cheia de nuances do personagem, é desenhado de uma forma muito humanizada. Agindo como eu ou qualquer pessoa agiriamos se estivessemos no lugar dele observando a nação que ele ajudou a construir ser destruida de uma hora para outra pelas tropas invasoras.








Situação muito semelhante foi o que ocorreu no ano passado, quando  foi lançado no Chile, um  polêmico documentário sobre a trajetória de Augusto Pinochet(1915-2006), o presidente que fez o governo mais repressor no país durante 17 anos, desde que promoveu  um Golpe de Estado no 11 de Setembro de 1973 no então presidente eleito democraticamente Salvador Allende ser destroçado do poder e não bastando isso Allende terminou sendo executado. Durante os seus longos 17 anos de governo repressor, mandando perseguir, onde praticou o crime de prender, torturar e até executar os seus opositores e impõs censura aos meios de comunicação até terminar o seu mandato em Março de 1990, quando passou o poder para seu sucessor Patrício Aywlvin depois que um plebsicito dois anos antes definiu o fim da extensão do seu mandato. Nesse documentário sobre Pinochet,  grupos de famialiares e vítimas da opressão do regime pinochetista se uniram para manisfestarem nas ruas contra a veiculação desse material pelo fato dele ter a intenção de  passar uma idéia tendenciosa de apresentar Pinochet como herói e humanizado. A produção desse documentário teve financiamento de grupos simpatizantes  de Pinochet.  O episódio da manisfestação contra a veiculação de documentário sobre o mais tirano que já governou  gerou até  uma repercussão na imprensa internacional.





Bom, mas depois dessa longa introdução sobre o conceito da história ser reproduzida e representada nos meios de entretenimento como o cinema por exemplo. Vamos agora mais especifico sobre o filme "LINCOLN".











































Desde que conferi ao filme, eu fico imaginando que muitos historiadores, ou quem sabe até  um lecionandor da área, como essa minha professora que citei acima com quem convivi durante minha graduação e sempre costumava criticar a visão absurda de um Hitler humanizado no filme "A Queda". Com certeza quando conferiram a esse recente  filme devem ter seguido o mesmo critério de avaliar e analisar a consistência e fidelidade que a obra ao pincelar as situações ou circunstãncias ocorridas na determinada época mostrada tenha alguma coerência com a realidade do período. 











Colocando aqui minhas duas visões sobre o filme, de historiador e amante da sétima arte. Posso imaginar que os responsáveis por escreverem os textos dos filmes, os roteiristas devem ter tido um imenso trabalho para construir e  desenvolver  a estética da trama da proporção de "LINCOLN".  Como amante do cinema e do que me aprofundei no conceito  técnico do cinema, fico aqui imaginando se  já não deve ser fácil para eles construirem ou mesmo  desenvolerem uma trama simples onde os personagens lidem com situações rotineiras complexas ou quem  sabe até  uma trama que extrapole a imaginação surrealista, em se tratando de construir uma trama cujas situações e circunstãncias tem como  protagonistas importantes nomes  de pessoas públicas como Abraham Lincoln o trabalho com certeza deve ser dobrado.




























Foto do verdadeiro Abraham Lincoln.





























O ator britânico Daniel Day-Lewis caracterizado como Lincoln. Quanta semelhança?









Nessa produção dirigida magistralamente por Steven Spielberg, demonstrando a mesma maestria que ele já mostrou ao dar vida aos ets, dinossauros, robôs e ao retratar uma visão particular sobre os horrores  da Segunda Guerra como bem pincelou em "A Lista de Shindler"(1993) ou mesmo em "O Resgate do Soldado Ryan"(1998).




Em "Lincoln", Spielberg  traça o desenho estético desse conturbado episódio na história americana como essa Guerra de Secessão  mostrando como ocorreu os antecedentes do conflito entre Norte e Sul com umas leituras nos créditos iniciais. O filme já vai se desenvolvendo no momento mais tenso do conflito em Janeiro de 1865 e se delinea nos meses que antecedem no momento os bastidores de como aprovar convencer os parlamentares a aprovar uma emenda constitucional para abolir a escravidão no país até o momento de seu assassinato.  Na primeira passagem do filme, Lincoln(Daniel Day-Lewis) agora já presidente aparece   discursando para os seus soldados, a maioria negros. 


No decorrer do filme, ele vai mostrando além dos bastidores de como Abraham Lincoln teve uma imensa dificuldade para consegui a aprovação do projeto dessa importante emenda que apovava o fim da escravatura  e precisou para isso enfrentar a resistência de alguns congressistas contrários a essa aprovação, porque temiam que ficando sem escravos não teriam quem pudesse fazer os seus serviços. Além de Lincoln ser apresentado como um bom estrategista e até santificado político para conseguir convencer a sua bancada a aprovar essa emenda constitucional, também   nos apresenta a sua rotina na intimidade, sendo como um ser humano, que não colocaria como imperfeito porque soaria um pouco pesado, como historiador conheço bem como funciona as táticas de investigação quando se tenta descobrir características ocultas a respeito da importãncia de pessoas públicas já mortas, principalmente quando se descobre documentos sigilosos que descrevem situações onde elas agiram de forma muito estranha, ou mesmo muito incoerente ao que simbolizaram no que construiram de beneficios para a humanidade. Ou mesmo quem sabe, ser descoberto documentos perdidos que deixam resgistrados ligações bizarras ou mesmo especulações que essas pessoas públicas teriam fortes ligações não muito esclarecidas com movimentos ou mesmo grupos dúvidosos ou mesmo que em alguns estas possam terem desagrado a alguns determinados grupos por alguma razão não esclarecida.

Nisso há quem acuse o historiador de herege, principalmente se ele for mexer com religião. Bom, mas no caso do filme sobre Lincoln, a visão intima  dele como ser humano imperfeito não chega a ser mostrado de maneira  muito exagerada. Mas de todo jeito é transmitido para quem assisti um Lincoln humano, principalmente no quesito familiar,  que da maneira como é apresentada, pode-se ver que até o presidente  mais importante da história norte-americana também tinha sérios problemas familiares como qualquer pessoas comum. E estava longe de viver um mar de rosas.

Enquanto não estava super ocupado resolvendo conseguir a aprovação dessa emenda no Congresso, Lincoln tentava administrar os sérios conflitos familiares. Um era com sua esposa Mary Todd Lincoln(Sally Field), que brigava constantemente com ele a ponto de entrar em estados de histéria desde que não se conformou em ver um filho morto na Guerra. E o tempo todo Mary tenta implorar para  Lincoln   conversar com seu outro, o jovem Robert(Joseph Gordon-Levitt) para tentar convencê-lo a não se alistar no Exército para este não  pegar numa arma para enfrentar soldados inimigos e não saber quando será o dia que  vai voltar vivo ou talvez morto. Quando o problema não é  com Mary. É com o filho Robert   com quem Lincoln enfrenta um relacionamento conflituoso, por causa justamente dessa sua vontade de seu desejo enfrentar o exército inimigo e em várias tentativas inúteis Lincoln tenta orientá-lo de todos os perigos que ele iria passar, mas mesmo assim Robert, ou Bob como é carinhosamente chamado pela mãe está disposto e determinado a se sacrificar em nome de sua pátria. Em algumas rápidas leituras de fontes  biográficas, seja em livros onde ele é citado, ou mesmo em artigos acadêmicos, aparecem umas descrições que traçam algumas caracteristicas um tanto incoerentes sobre a pessoa de  Lincoln, bom ele não era perfeito e aliás ninguém é. Uma das principais caracteristicas icoerentes sobre Lincoln envolve o fato dele ser simbolizado nesse ideal  do herói da abolição da escravidão nos EUA. É meio estranho imaginar que o presidente que aprovou uma importante para abolir a escravidão, mantinha escravos trabalhando para seu engenho. De alguma maneira, pude perceber que o filme sutilmente demonstra essa visão de Lincoln utilizando este tipo de trabalho, também há descrições de um Lincoln marido infiel, que constantemente pulava a cerca se aventurando com suas escravas e dessas aventuras teve uma prole de filhos bastardos.

Essa suposta descrição não é mostrada no filme, cujo roteiro é escrito por Tony Krushner, que adaptou do livro Team of Rivals: The Political Genius of Abraham Lincoln, de autoria de Doris Kearns Goodwin.

Além de contar com a direção precisa e competente de Spilberg, também conta no elenco com Daniel Day-Lewis, perfeitamente caracterizado como Lincoln e demonstrando uma extrema perfeição ao esculpir e  dar vida ao mais presidente americano, tanto como o político competente, como o ser humano com problemas comuns como qualquer pessoa. Daniel até ganhou recentemente  o Oscar de Melhor Ator, obtendo o feito inédito de levar a estatuesta pela terceira vez nesta categoria. Sally Field também está ótima vivendo Mary Lincoln(1818-1882), a esposa e mãe sófrida por causa de todas as circunstãncias ocorrida naquele momento histórico conturbado. Tommy Lee Jones está perfeito no papel do congressista Thadeus Stevens(1792-1868), o forte aliado de Lincoln na emenda da abolição e Joseph Gordon-Levitt também ótimo está no papel de Bob Lincoln, o problemático filho do presidente.




Bem, indiferente dos pontos de vistas criticos que outros companheiros da área podem ter, posso concluir que o tanto no aspecto técnico-cinematgráfico  e no aspecto histórico, ele consegue passar numa boa medida a construção narrativa bem representada e dilapidada das diferentes facetas de Lincoln apresentadas por ele mesmo. Achei a cenográfia do filme perfeita com as arquiteturas das casas do século XIX, os figurinos de época ficaram, representando como eram os hábitos, modos  e costumes daquela épcoa turbulenta, a maquiagem e os cortes de cabelos também ficaram uma maravilha, representando como era o padrão de beleza da época e os efeitos visuais do cenário de guerra retratam de forma nua e crua os horrores de como era a rotina em tempos de Secessão, além claro dos adereços das armas, por exemplo. Posso concluir que o filme se encaixa perfeitamente no gênero de um drama histórico-biográfico. Uma megaprodução que consumiu um orçamento nada barato.


Se ficaram interessado, é só conferir ao filme e tirarem  suas próprias conclusões.












FONTE:
Matéria: Lincoln: como a Guerra de Secessão forjou os EUA.
Reportagem de Marco Antonio Barbosa.
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/abraham_lincoln_dossie_filme_steven_spielberg.html
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-61505/fotos/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lincoln_%28filme%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernd_Eichinger
http://pt.wikipedia.org/wiki/Der_Untergang
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joachim_Fest
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ernst_G%C3%BCnther_Schenck
http://pt.wikipedia.org/wiki/Siegfried_Knappe
http://pt.wikipedia.org/wiki/Traudl_Junge
http://omelete.uol.com.br/cinema/ia-queda-as-ultimas-horas-de-hitleri/ Matéria de 05 de Maio de 2005.
http://cinema.uol.com.br/ultnot/2012/06/10/documentario-chileno-coloca-pinochet-como-heroi-e-irrita-familiares-de-vitimas-do-ditador.jhtm Matéria de 10 Junho de 2012.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Pinochet
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-61505/fotos/detalhe/?cmediafile=20215322
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tony_Kushner
 http://g1.globo.com/pop-arte/oscar/2013/noticia/2013/02/daniel-day-lewis-quebra-o-recorde-de-oscar-de-melhor-ator.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Todd_Lincoln

2 comentários:

  1. Bleno, algumas de suas pronuncio a respeito do filme de Lincoln até eu posso concordar, mas você deve levar em conta que alguns documentos que nos acadêmicos não conseguimos ter acesso e não estão digitalizados e também o publico, não tem acesso que fica guardado em segredo. Mas ao levarmos em conta que os últimos momentos da guerra civil americana podemos notar que a "Guerra de Sucessão" teve um conturbado panorama no qual Lincoln defendia um governo de todos, tentando acabar com o sistema escravista. E a independência dos Estados, anexando ao território americano só que os Estados dos Sul queria acabar com esse sistema escravocrata devido ao lucro dos comerciantes de escravos que além de comercializar escravos africanos também comercializavam escravos de origem europeus (as Mulheres Judias e Europeias).
    Para transformar um dado evento da história de nosso mundo como é o caso dos Estados Unidos, não podemos esquecer que o diretor poderá deixar fatos que ele julga ser irrelevante para aquele especifico momento, mas não quer dizer que ele deixou de lado. Toda e qualquer transformação de um evento marcante em um filme pode haver alteração devido as fontes que sua equipe de pesquisa teve acesso, no caso de Lincoln, a equipe só teve acesso aos conhecimentos que eles sabiam de sua História e também ao diário pessoal de Lincoln.

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  2. Realmente faz sentido o que você colocou, ás vezes das fontes das pesquisas que eles tem tipo acesso, e por meio disso, os roteiristas passarem por todo um malabarismo para formularem e contruirem uma trama reconstruindo a história. E sou muito grato aos seus acréscimos.

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