quarta-feira, 31 de outubro de 2018

D. MARIA. A RAINHA LOUCA - EDUARDO BUENO

 




  1. Todo mundo sabe que o Brasil ja teve reis, imperadores, presidentes e ditadores. O que quase ninguém lembra, é que teve também teve uma rainha. E para melhorar, uma rainha louca. Venha conhecer D. Maria I , a governante ideal para o Brasil em 2019.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

FERNANDO COLLOR REDUZ O BRASIL A PÓ (Parte 2) - EDUARDO BUENO

 






Ele foi alçado à presidência pelo “povo”. E pelo “povo” foi escorraçado de lá. Fernando Collor chegou ao poder dizendo que ia mudar o Brasil. Quase 30 anos depois, tem gente falando a mesma coisa. Não é preciso Cair no ENEM para gente saber que tem um lado que é a mesma coisa.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

COMO CONQUISTAR CONQUISTADORES #meteoro.doc

 





A ilha de Okinawa já foi subjulgada por diversos países e, ao longo da história, aprendeu a lidar com conquistadores. Essa relação entre nativos e invasores é explorada em "Casa de Chá do Luar de Agosto", um romance de 1951 fortemente embasado no taoismo e no IChing.

domingo, 21 de outubro de 2018

A REVIRAVOLTA NORDESTINA

Aqui compartilho o ótimo texto de análise critica feita por meu pai sobre a mudança do cenário  político aqui no Rio Grande do Norte nos últimos 40 anos. 

Nesse clima acirrado da campanha me levou a refletir e fiz uma viagem no tempo, voltei ao ano de 1978. Eu ainda não votava, pois tinha 15 anos de idade, porém acompanhava de perto a campanha para o senado aqui do Rio Grande do Norte.











Aluízio Alves
 Do lado do governo, candidato  Jessé Freire(1918-1980) que na época era do partido da ARENA(ALIANÇA RENOVADORA NACIONAL). Do outro lado na oposição no   MDB Radir Pereira. Foi ai então que o governador Tarcísio Maia(1916-1998) fez um acordo com Aluísio Alves(1921-2006) do MDB para apoiar o candidato Jessé Freire que foi eleito. Vale salientar que o governador Tarcísio Maia havia sido nomeado para o cargo por ser herdeiro político do senador Dinarte Mariz(1903-1984) em substituição ao governador Cortez Pereira(1924-2004) que na minha opinião foi o governador que teve a melhor visão de futuro para a economia do Estado, criando projetos como a carcinicultura, bicho da seda e castanha de caju nas vilas rurais na Serra do Mel.









Dinarte Mariz. 



Fiz esse preambulo para chegar nas eleições de 1982 quanto votei pela primeira vez para escolher o governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Naquela época o PT aqui no Rio Grande do Norte e no Nordeste, praticamente não existia resumindo-se a lideranças sindicais nas capitais e grandes cidades, Sindicatos dos Professores, SINDIPETRO, Sindicato dos Bancários, eram os mais fortes. Meu domicilio eleitoral na época era no município de Poço Branco(RN), o diretório do PT  era composto por três trabalhadores rurais idosos que não possuíam recursos financeiros para bancar uma campanha política nem tão pouco comprar votos.

Garibaldi Alves










No interior quem dominava era os coronéis com o voto de cabresto, e as trocas do voto por algum benefício. O PT na época só podia oferecer uma esperança de mudança que só viria a ocorrer  muito tempo depois com  a eleição de Lula para Presidente em 2002.
Então observei que em São Paulo, o PT elegeu Luiz Erundina para Prefeita, no Rio Grande do Sul, o PT elegeu Olívio Dutra Governador, No Rio de Janeiro o PDT elegeu Leonel Brizola(1922-2004) Governador, e no Nordeste, a cidade de Fortaleza, capital do Ceará elegeu a primeira Prefeita do PT Luiza Fontenele, que não conseguiu governar, pois, foi perseguida pelo Governo Federal.
Todos os governadores do Nordeste eram do PMDB em 1986; em 1982 o PT do RN elegeu um Deputado Estadual Júnior Souto, e em 1984 elegeu Fernando Mineiro Vereador, depois em 1986 Fátima Bezerra Deputada Estadual, porém o domínio dos votos sempre esteve alternado entre o PFL e o PMDB (ALVES e MAIA). 


José Agripino 







Nos dias atuais, nos deparamos com um quadro totalmente oposto ao que era nos anos 1980 e 1990. Todos os Governadores do Nordeste são de partidos de esquerda (PT,PC do B, PSB). Enquanto nas regiões Sul e Sudeste os governadores são todos de direita (PSDB, PMDB) entre outros.



Fátima Bezerra













Outro fato que observei é que nas capitais e grandes cidades do Nordeste os partidos de direita ainda tem grande influência, enquanto que no interior dos estados nordestinos a maioria esmagadora é dos partidos de esquerda. Visto isto eu concluo que os 13 anos do Governo do PT com a implantação dos programas sociais: Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Cota para alunos egressos de Escola Pública, Negros, índios nas Universidades, Criação de Universidades e Institutos Federais no interior do nordeste, Pagamento da Dívida com o FMI e tantos muitos outros programas e ações sociais em beneficio do povo que nunca antes havia tido oportunidade de ter uma remuneração digna, um ensino de qualidade, uma casa para morar, fez com que houvesse essa mudança de comportamento e sentimento da população nordestina. Talvez por esse motivo o estado do RN está prestes a eleger pela primeira vez uma governadora (Fátima Bezerra) pelos seus próprios méritos de vitórias sucessivas como deputada estadual, federal e senadora, sem pertencer a um clã político, quer seja ALVES, MAIA, ROSADO e as suas inúmeras ramificações. Isto demonstra a sua capacidade de lutar e de aglutinar, de passar a mensagem para todas as pessoas de como deve ser feita a verdadeira política, pedindo o voto de confiança nela, que com certeza lutará com força, coragem e determinação por todos os potiguares.  

Autor: Severino Helder Câmara de Araújo.
Natal, 20/10/2018.

sábado, 20 de outubro de 2018

sábado, 13 de outubro de 2018

RESENHA DO LIVRO HISTÓRIA DA RIQUEZA NO BRASIL DE JORGE CALDEIRA

Neste atual momento em que vivemos um período tão critico e tão conturbado em nosso Brasil, especialmente neste momento de segundo turno de eleição presidencial. Onde a polarização tem se mostrado muito grande, a ponto de ter gente que ao apoiar cegamente tal candidato ou mesmo tal partido acabam brigados com a família e chegam ao cumulo da barbárie como tem ocorrido nas redes sociais. Porém, aqui no Rio Grande do Norte, tivemos um grande feito histórico em que aposentamos alguns caciques das tradicionais famílias oligárquicas politicas  dos Alves e dos Maia. Onde não elegemos Garibaldi Alves para o senador e nem José Agripino Maia para deputado e junto com eles caíram todas as corjas como Antônio Jácome entre outros. 





É aproveitando este momento que faço aqui uma resenha desse fascinante livro que traz uma abordagem profunda sobre toda a trajetória da formação do nosso Brasil em longo cinco séculos de costumes, governos, economia e cultura que podem serem bem analisado   com o  livro  História da Riqueza no Brasil.  De autoria do sociólogo e cientista politico Jorge Caldeira. Este livro da editora Estação Brasil, em um formato de 16x23cm, contendo 624 páginas, com capa em brochura. 



No livro, Caldeira apresenta uma profunda análise critica, minimamente meticulosa sobre as diferentes características de cada época de nosso Brasil. Descrevendo desde os tempos primitivos, como era o costume indígena  antes da chegada dos colonos portugueses, os costumes e a economia colonial nos três séculos precedentes a chegada da Família Real Portuguesa.  A invasão holandesa no século XVII. O modo de vida  monárquico no século XIX e sua economia e costumes  até a Proclamação  da República em 1889. As mudanças de hábitos nos   primeiros anos de República, dos militares aos oligarcas coronéis  paulistas e mineiros. A Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas e foi lá que saiu morto. A era do populismo Bossa Nova de Juscelino Kubitscheck até o Golpe Militar de 1964 que depôs João Goulart do poder.  Os longos 21 anos de Ditadura Militar. Todas as perseguições, torturas, censuras, o Milagre Econômico e os anos de chumbo que marcaram este período tão barra pesada de nossa história. A morte de Tancredo Neves, o primeiro presidente eleito, o Governo de José Sarney e alta da inflação. A primeira eleição direta para presidente em 1989. Onde elegemos Fernando Collor de Mello, o Caçador de Marajás que com seus planos econômicos falhos só piorou e foi o primeiro a sofrer o Impeachment. Passando pelo Plano Real do Governo Fernando Henrique Cardoso, a Era Lula e finaliza com o Impeachment sofrido por Dilma Roussef. 


A abordagem  que Caldeira faz neste livro é absurdamente impressionante,  mesmo sendo um livro de cunho mais acadêmico ele consegue transmitir de uma forma mais palatável numa linguagem acessível com uma ótima qualidade textual com uma narrativa  bastante linearmente descritiva que começa com um texto de apresentação da Mary Del Priore, seguido de um prefácio. É então que o formato vai se desenvolvendo com muita fluidez os 71 capítulos divididos em  quatro tópicos bem organizados cronologicamente. No tópico 1, o autor faz um longo apanhado do Brasil de 1500-1808, com o título "Alianças, Colônia e o Mundo do Antigo Regime ". No tópico 2, Caldeira dedica completamente a abordar o Brasil Imperial no Século XIX entre 1808-1889 com o "Coroas e Estagnação durante o desenvolvimento do Ocidente". No tópico 3, Caldeira faz toda uma longa dos primeiros anos de República no Brasil entre 1889-1930 intitulado de "Primeira  República: Explosão de Crescimento".  Por fim, temos o tópico 4, com a análise do período até os acontecimentos mais recentes até 2017. Intitulado "1930-2017: A Era do Mundo: Uma centralização, dois resultados". Até ser encerrado com um posfácio e com as notas bibliográficas. Onde tudo isto torna o livro bastante enriquecido para nós brasileiro um pouco mais a fundo e melhor a nossa própria história.   

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

O DESCASO DA NOSSA CULTURA: O INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL


Aquela fatídica  noite de Domingo,  02 de Setembro de 2018,  ficará para sempre marcado na triste história do nosso pais como a data   em que o grande símbolo  da nossa cultura brasileira virava cinzas, destruía  e morria em poucas horas, séculos de história  com o incêndio de grandes proporções  como ocorreu no Museu Nacional. Especialmente neste ano em que ele completou 200 anos de sua fundação que passou batido. 










 Localizado na Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão no Rio de Janeiro.  Fundado no dia 06 de Junho de 1818 pelo Rei Dom João VI(1767-1826) com o intuito de servir como sua residência palaciana depois de passado uma década da chegada da Família Real Portuguesa no Brasil depois de   fugir da invasão das Tropas Napoleônicas em Portugal anteriormente sua residência era no Paço Imperial no centro do Rio,  e resolveu  então mudar para o  bairro bucólico de São Cristóvão numa mansão que teria sido de um importe dono de escravos.  Uma imponente construção que  também serviu como residência dos Imperadores Dom Pedro I(1798-1834) e Dom Pedro II(1825-1891) no estado do Rio de Janeiro até a Proclamação da República em 1889. “A origem dele é uma antiga fazenda colonial que se tornou depois residência do Rei de Portugal Dom João VI quando começaram as primeira adaptações arquitetônicas para se formar um palácio real. E depois a adaptação continuou durante  o período de Dom Pedro I no Primeiro Reinado”. Como diz Paulo Knauss-Diretor do Museu Histórico Nacional. Foi lá que foi testemunhado um dos importantes eventos da nossa história que foi quando lá naquela residência a Imperatriz Leopoldina(1797-1826) assinou a carta da Independência e enviou a Dom Pedro I para este fazer o Grito da Independência as margens do Rio Ipiranga em São Paulo no dia 07 de Setembro de 1822.  E foi lá também que após a Proclamação da Republica foi organizada a Primeira Assembléia Constituinte do País. “Em 1892, depois do exilio da Família Imperial, depois da Assembleia Constituinte Republicana de 1891, é que o prédio passou a abrigar o Museu Nacional”.  Segundo Paulo Knauss. 









O lugar também era visto como um grande símbolo de orgulho nacional  dos cariocas. Para boa parte da população do Rio, o incêndio do Museu Nacional representou também a perda de um parente, especialmente neste lugar que por foi considerado por décadas a área de lazer do subúrbio carioca. Na definição do historiador Luiz Antônio Simas: “A Quinta é um lugar de integração. A Quinta é um local em que nos fins de semana, as famílias inteiras fazem piquenique, jogam futebol, soltam pipa, andam de pedalinho, visitam o zoológico. Então é um grande espaço público da cidade do Rio. E dentro desse espaço público, o Museu era estruturado, era erguido e estava como grande museu popular da cidade. Fins de semana na Quinta da Boa Vista, fazia parte você soltar sua pipa, jogar sua bola e visitar o museu. Então o museu estava plenamente integrado ao espaço público que a meu ver é o espaço público mais importante da zona norte do Rio de Janeiro. Nós não temos uma política pública que estimule a ida a Museus, mas o Museu Nacional estava tão entranhado na Quinta da Boa Vista que certamente se a gente fizesse ali uma rápida pesquisa entre os visitantes do museu contando quantos museus eles conheciam, muitos ali só teriam conhecido o Museu Nacional. E já começariam por cima, porque ele é um grande museu então era o museu que ocupava este espaço de neutralidade afetiva entre a população em visitar museus.”









Se para a maioria dos cariocas ficaram desolados com esta “morte” do Museu Nacional, mais desolado também deixou um dos herdeiros da Família Imperial. Dom João Henrique de Orleans e Bragança ao fazer a visita ao local destruído pelas chamas comentou a imprensa o seguinte: "O prédio pode ser reconstruído, esse acervo nunca mais vai ser reconstruído. Essa culpa e dos governantes, que negligenciaram a saúde, a educação. Esse é um retrato do Brasil de hoje. E o fogo não tem ideologia: a culpa é de todos” E acrescentou: “O sentimento hoje é mais de revolta do que de tristeza, porque isso podia ter sido evitado. É o retrato do Brasil hoje”. Dom João Henrique ofereceu algumas peças do seu acervo pessoal que podem ajudar na reconstrução do acervo museu.  Acervo que em sua maior parte das vinte  milhões de peças que foram  destruídas e perdidas no incêndio, além de conter os objetos pessoais da família imperial,  o acervo do museu também continha fosseis raros  de dinossauros pré-históricos, o fóssil da Luzia a primeira habitante brasileira pré-descobrimento português, anotações de trabalhos de pesquisadores da UFRJ sobre plantas, espécies animais, rochas dentre outras variedade de estudos e também o registro audiovisual  da expedição  do Marechal Candido Rondon pelo interior do Brasil também ficou tudo perdido ou destruído no incêndio e os sarcófagos com múmias que foram trazidos pela família imperial em viagem ao Oriente Médio também constam nos perdidos e destruídos pelo incêndio. Outra parte foi conseguindo ser salva. Além de ser um local que guardava as mais diferentes relíquias conseguidas ao longos dos séculos fruto de doações e do que foi adquirido,  o Museu Nacional  também era um local de muita produção cientifica e  que também  recebia muitos visitantes por dia. Além de turistas, também trazia muitas excursões de escolas públicas e particulares. O que reflete bem uma grande perda para a produção cientifica, que já não é muito valorizada em vista do estado lamentável do nosso ensino. A prova disso é o salário sofrível  do professor, junto ao desestimulo que não temos dentro de nossa casa. Junto aos montes de descasos de falta de verba do Governo   que ocorreram incêndio  não só no Museu Nacional,  mas também em outras instituições de pesquisa aqui no Brasil como no Instituto Butantã em 2010, o Museu de Ciências Naturais de Minas em 2013 e o Museu da Língua Portuguesa em 2015.  Uma prova séria que reflete bastante o quanto que não somos ensinados a valorizar o que é nosso. Esse descaso não ocorre só nestes lugares grandes, aqui no Rio Grande do Norte temos muitos prédios antigos com  museus e memoriais localizados em Cidade Alta, abandonado,  jogado as moscas, com rachaduras nas paredes, poeiras no vidros, alguns objetos aparecem descascados ou com piso de madeira se soltando. E no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro então nem se fala, um acervo de documentações bagunçado e todo empoeirado e o Forte dos Reis Magos, o primeiro registro de arquitetura secular do nosso estado que foi construído  no dia 06 de Janeiro de 1598  também se encontra em estado lamentável de má conservação.  Aliás, a grande prova de que  o Estado do Rio Grande do Norte não tem muita tradição em cuidar dos seus museus, dos seus antigos patrimônios, basta olhar as quantidades de publicidades de turismo que investem no litoral. Do norte ao sul, tamanha é a quantidade de litoral que dificilmente  nenhum potiguar mesmo  costuma frequentar rotineiramente. 

Poderia encerrar  este texto botando culpa obviamente  os nossos governantes  pelo descaso em não repassar verbas ao não investir na nossa cultura. Acontece que eu estaria sendo muito hipócrita em botar só o governo como bode expiatório para este descaso. Até porque eu estaria ignorando  o fato de que alguns desses repasses de verbas são desviados não por eles, mas por outras pessoas que ficam encarregadas desse repasses, como por exemplo um assessor, um secretário, um  tesoureiro, ou as vezes são repassados de forma bastante escusa, ilícita ou mesmo inescrupulosa  como aconteceu no escândalo da Lei Rouanet ocorrido em 2016. Ainda pior é constatar que muito desse descaso em nossos museus  também é de  irresponsabilidade dos próprios dirigentes das instituições que para conseguirem obter  as verbas governamentais, vão atrás de algum vereador, deputado ou mesmo senador que sendo da legenda partidária da qual eles sejam filiados, fica então mais fácil  deles articularem as maracutaias com lobby e muitas bajulações e muitos puxa-saquismos e trocas de favores para assim poderem conquistar a tão almejada verba. Uma prática que termina ocasionando no grande problema dos dirigentes de outras instituições ao saberem disso, corroídos de inveja façam duras criticas e nisto gera um forte clima de rixa entre essas dirigências a ponto de quem termina se prejudicando com isso, somos nós povo brasileiro. 


















Termino esta mensagem com  minha imensa solidariedade a todo mundo que trabalhava no Museu e acredito que eles vão conseguir se reerguerem depois dessa grande tragédia.
“QUEM NÃO CONHECE A SUA HISTÓRIA ESTÁ CONDENADO A REPETI-LA”.
EDMUND BURKE.
FILÓSOFO E TEÓRICO IRLANDÊS
(1729-1797).

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

FERNANDO COLLOR REDUZ O BRASIL A PÓ - EDUARDO BUENO

 




Era uma vez, há muito muito tempo, um país muito muito distante e muito, muito polarizado por causa de eleições muito, muito disputadas, que confrontavam dois candidatos. Ganhou o mais pior - e ele, é claro, reduziu o dito país a pó. Pó de Collor. Ainda bem que isso nunca mais vai acontecer.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Caminhos da Reportagem | Museu Nacional: o descaso da história

 




O incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, que ocorreu em 2 de setembro de 2018, destruiu, em poucas horas, parte da nossa história. Fundada em 1818 por Dom João VI, a instituição reunia mais de 20 milhões de itens. As principais peças que estavam expostas, as de maior valor histórico, foram perdidas. Este Caminhos da Reportagem faz uma retrospectiva do incêndio e dos dias que sucederam a tragédia e mostra o desespero das pessoas ao se depararem com o fogo, o trabalho dos bombeiros e o problema da falta d´água na região, além da emocionante ação dos funcionários para resgatar o que ainda não havia sido destruído.