Na
manhã de sexta-feira, 12 de Junho de 2020, em mais um dia dessa quarentena por
causa da pandemia do COVID-19. Conferir
no Canal Brasil, a produção de um curta-documentário chamado Codinome
Breno(Brasil, 2018).
Que foi produzido por uma produtora daqui do Rio Grande do Norte chamada Casu Filmes. Diferentes foram os motivos que me despertaram o interesse de conferir a este curta-documentário, não só pelo título carregar o meu nome, que posso garantir que não tive nenhum envolvimento com ela, além do fato de ter sido produzido por uma produtora da terra potiguar. Mas também porque trata-se de uma pouco história de um militante esquerdista daqui mesmo do Estado teve durante a Ditadura Militar Brasileira no movimento estudantil. E que usava este codinome. O filme contou com a direção do Manoel Batista, que trouxe aqui nesta uma abordagem bastante intimista inspirado na sua história pessoal quando seu pai Jorge Batista, um militante esquerdista batizou seu irmão mais velho de Breno em referência ao misterioso militante esquerdista com quem seu pai foi muito próximo.
Que foi produzido por uma produtora daqui do Rio Grande do Norte chamada Casu Filmes. Diferentes foram os motivos que me despertaram o interesse de conferir a este curta-documentário, não só pelo título carregar o meu nome, que posso garantir que não tive nenhum envolvimento com ela, além do fato de ter sido produzido por uma produtora da terra potiguar. Mas também porque trata-se de uma pouco história de um militante esquerdista daqui mesmo do Estado teve durante a Ditadura Militar Brasileira no movimento estudantil. E que usava este codinome. O filme contou com a direção do Manoel Batista, que trouxe aqui nesta uma abordagem bastante intimista inspirado na sua história pessoal quando seu pai Jorge Batista, um militante esquerdista batizou seu irmão mais velho de Breno em referência ao misterioso militante esquerdista com quem seu pai foi muito próximo.
História
que nunca foi contada nem mesmo dentro dos livros didáticos escolares de Ensino
Fundamental e Médio, talvez devido a pouca relevância que muitos consideram que
teve.
Numa
narrativa bastante envolvente em primeira pessoa, com lindos planos abertos
mostrando o diretor visitando os arquivos públicos de São Paulo e Minas Gerais
e intercalando com uns momentos contemplativos como a deslumbrante paisagem da
Ponte de Igapó, e colhendo depoimentos como da ex-presidente da República Dilma
Roussef. E com muitas imagens de arquivos que enriquecem demais o conteúdo da
obra.
Uma
obra que merece sim ser assistida para a gente mais da nossa história, e não
ignorar que a Ditadura foi sim muito violentada, muito horrenda e medonha e não
foi Ditabranda de jeito nenhum, como defendem alguns direitistas conservadores.
Um
motivo em especial que eu tive para conferir esse documentário é que nele
estava envolvido na produção uma amiga que conhece quando fiz um curso de edição
de vídeo no Senac/RN entre 2016/2017, Camilla Natasha que estava divulgando bastante
sobre este projeto nas redes sociais.
Enfim,
Codinome Breno é uma obra que merece ser vista e apreciada para
conhecermos um pouco mais sobre esse nosso tão conturbado passado que querem
apagar.
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