quinta-feira, 19 de setembro de 2024

DIÁRIO DE BORDO DA MINHA VISITA A PARIS: QUARTO DIA

 

O CAPITULO 4:

QUARTO  DIA EM PARIS.

20 DE JUNHO DE 2023.

VISITA AO PALÁCIO DE VERSALHES.

No quarto dia da minha estadia em Paris, numa terça-feira, 20 de Junho,   fui fazer a visita ao famoso Palácio de Versalhes.




Local que já foi residência oficial da corte francesa.

O Palácio de Versalhes “é um castelo real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas atualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.





 

Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV, foi procurado um local próximo de Paris mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris crescera nas desordens da guerra civil entre as facções rivais de aristocratas, chamada de Fronda. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou. Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. É um dos pontos turísticos mais visitados da França, recebe em média oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação ferroviária. Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado.





 

Incumbido da tarefa de transformar o que era o pavilhão de caça de Luís XIII no mais opulento palácio da Europa, o arquiteto Louis Le Vau(1612-1670) reuniu centenas de trabalhadores e começou a construir um novo edifício ao lado do já existente.

Foram assim realizadas sucessivas ampliações — apartamentos reais, cozinhas e estábulos — que formaram o Pátio Real. Le Vau não conclui as obras. Após sua morte, Jules Hardouin-Mansart (1646-1708) tornou-se, em 1678, o arquiteto responsável por dar continuidade ao projeto de expansão do palácio. Foi quem construiu o Laranjal, o Grande Trianon, as alas Norte e Sul do Palácio, a Capela e a Galeria de Espelhos (onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de Versalhes). A última, trata-se de uma sala com 73 m de comprimento, 12,30 m de altura e iluminada por dezessete janelas que têm à sua frente, espelhos que refletem a vista dos jardins.

 

Em 1837 o castelo foi transformado em museu de história. O palácio está cercado por uma grande área de jardins, uma série de plataformas simétricas com canteiros, estátuas, vasos e fontes trabalhados, projetados por André Le Nôtre(1613-1700). Como o parque é grande, um trem envidraçado faz um passeio entre os monumentos.”

(Fonte:Wikipédia)

“Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco há mais de trinta anos, o Palácio de Versalhes é um dos palácios mais conhecidos a nível mundial, não só por sua imponente arquitetura e seus intermináveis e bem cuidados jardins, mas porque constitui uma parte importante da história da França.”

(Fonte:Civitatis Paris).

O Palácio de Versalhes é realmente de uma grandiosidade esplêndida  que não dá para explicar, cada luxo que  você se depara ao passar pelos corredores  cheios de gente, com muitos itens  usados  pela  realeza francesa em  ostentar e onde ocorriam muitas intrigas palacianas que nem mesmo nenhum autor de romance histórico imaginaria do que na realidade tudo de podre pudesse ter acontecido  por ali.

Com muitas exposições de quadros, de esculturas, moveis, que simbolizam bem um pouco para conhecer como era a intimidade da realeza francesa.

Fora o jardim que tem uma estética linda que lembra um labirinto. Vale a visita.

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