O
CAPITULO 4:
QUARTO
DIA EM PARIS.
20
DE JUNHO DE 2023.
VISITA
AO PALÁCIO DE VERSALHES.
No
quarto dia da minha estadia em Paris, numa terça-feira, 20 de Junho, fui
fazer a visita ao famoso Palácio de Versalhes.
Local
que já foi residência oficial da corte francesa.
O
Palácio de Versalhes “é um castelo real localizado na cidade de Versalhes, uma
aldeia rural à época de sua construção, mas atualmente um subúrbio de Paris.
Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família real ser forçada a
voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo
Regime na França.
Em
1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França
durante a menoridade de Luís XIV, foi procurado um local próximo de Paris mas
suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris
crescera nas desordens da guerra civil entre as facções rivais de aristocratas,
chamada de Fronda. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar
completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu
assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes
expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só
pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV
sustentou. Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui 2.153
janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares
de parque. É um dos pontos turísticos mais visitados da França, recebe em média
oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação
ferroviária. Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de
1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por
muitas vezes foi copiado.
Incumbido
da tarefa de transformar o que era o pavilhão de caça de Luís XIII no mais
opulento palácio da Europa, o arquiteto Louis Le Vau(1612-1670) reuniu centenas
de trabalhadores e começou a construir um novo edifício ao lado do já
existente.
Foram
assim realizadas sucessivas ampliações — apartamentos reais, cozinhas e
estábulos — que formaram o Pátio Real. Le Vau não conclui as obras. Após sua
morte, Jules Hardouin-Mansart (1646-1708) tornou-se, em 1678, o arquiteto
responsável por dar continuidade ao projeto de expansão do palácio. Foi quem
construiu o Laranjal, o Grande Trianon, as alas Norte e Sul do Palácio, a
Capela e a Galeria de Espelhos (onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de
Versalhes). A última, trata-se de uma sala com 73 m de comprimento, 12,30 m de
altura e iluminada por dezessete janelas que têm à sua frente, espelhos que
refletem a vista dos jardins.
Em 1837 o castelo foi transformado
em museu de história. O palácio está cercado por uma grande área de jardins,
uma série de plataformas simétricas com canteiros, estátuas, vasos e fontes
trabalhados, projetados por André Le Nôtre(1613-1700). Como o parque é grande,
um trem envidraçado faz um passeio entre os monumentos.”
(Fonte:Wikipédia)
“Declarado
Patrimônio da Humanidade pela Unesco há mais de trinta anos, o Palácio de
Versalhes é um dos palácios mais conhecidos a nível mundial, não só por sua
imponente arquitetura e seus intermináveis e bem cuidados jardins, mas porque
constitui uma parte importante da história da França.”
(Fonte:Civitatis
Paris).
O
Palácio de Versalhes é realmente de uma grandiosidade esplêndida que não dá para explicar, cada luxo que você se depara ao
passar pelos corredores cheios de gente,
com muitos itens usados pela realeza francesa em ostentar e onde ocorriam muitas intrigas
palacianas que nem mesmo nenhum autor de romance histórico imaginaria do que na
realidade tudo de podre pudesse ter acontecido por ali.
Com muitas exposições de quadros, de esculturas, moveis, que
simbolizam bem um pouco para conhecer como era a intimidade da realeza
francesa.
Fora
o jardim que tem uma estética linda que lembra um labirinto. Vale a visita.
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